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Cemitério de criptoativos: Por que o valor de alguns chega à zero?

Cemitério de criptoativos: Por que o valor de alguns chega à zero?

Cemitério de criptoativos: Por que o valor de alguns chega à zero?

by Angélica Vegas
maio 25, 2020
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O crescimento de bitcoin e as altcoins nos últimos anos motivou a muitos empreendedores a tentar desenvolver projetos próprios de criptomoedas. O auge das ofertas iniciais de moeda (ICO) em 2017 e no primeiro semestre de 2018 mostra que um bom grupo de desenvolvedores e investidores optou pela criação de criptoativos, como a melhor forma de impulsionar a economia de seus empreendimentos. Mas não todos os projetos alcançam o sucesso esperado e cerca de mil criptomoedas hoje em dia perderam totalmente seu valor.

Projetos fracassados, fraudes, pirataria informática ou simplesmente piadas, se podem encontrar entre criptomoedas que hoje em dia se consideram “mortas”. O site Deadcoins alista 929 criptoativos mortos, dos quais 677 são projetos abandonados ou fechados por seus desenvolvedores, 180 são fraudes ou esquemas fraudulentos, 60 foram criados como piada e 12 foram hackeados. Por outro lado, em Coinopsy, outro site que tem um registro e revisão de criptoprojetos, o número de criptoativos mal concebidos é 414.

Alguns especialistas e meios de comunicação apontam que muitos desses projetos têm sido vítimas do mercado de baixa ao longo de 2018. No entanto, as “causas da morte” das criptomoedas podem ser várias.

PROJETOS FRACOS OU ABANDONADOS

Para alguns desses empreendimentos os problemas partem da concepção do projeto e da própria Oferta Inicial da Moeda  (ICO). De acordo com Cpinopsy, na lista de criptomoedas mortas se encontram alguns empreendimentos feitos por pessoas inexperientes, pelo que o roteiro simplesmente não está completo. Muitas vezes eles têm uma equipe muito pequena, um orçamento baixo e publicidade insuficiente. Assim a moeda ou token nunca ganha à tração necessária para ser listada nos intercâmbios de criptomoedas.

Há também algumas baseadas em idéias muito boas, realizadas por bons desenvolvedores, que não conseguem a inclusão de seu token nas principais casas de câmbio de criptomoedas. Com o tempo, os promotores desistem e passam para o próximo projeto. Muitas vezes o dinheiro arrecadado nessas ICOs é devolvido aos investidores.

JoriFalkstedt, o diretor geral da GlobalSpy, recentemente opinou que as ICO ganharam popularidade num ritmo muito acelerado, e que esse rápido crescimento, aliado a projetos fracos poderia estar levando ao fracasso de muitas ICO.

Numa publicação no blog Medium se lê uma das afirmações de Falkstedtr sobre esse assunto:

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Quando as ICO chegaram o ano passado, seu crescimento foi incrível, fácil e rápido. Muitas ICO coletaram muito apesar de que seus conceitos básicos não estavam certos. Logo após, todos notaram o dinheiro fácil das ICOs, estes chegaram como setas na chuva e de repente havia milhares. Ficou claro que os investidores já não estão mais disponíveis para todas as ICO e seu sucesso tem sido significativamente mais difícil.

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Outras razões pelas quais uma criptomoeda pode ser abandonada, conforme Coinopsy, é a perda de tração, ou seja, que desce nos ranking dos criptoativos; não há nodos e portanto não existe quem verifique as transações; não aparece ou é eliminado das casas de câmbio de criptomoedas, devido ao baixo volume ou falhas de segurança; ou o projeto está estagnado.

As moedas como Ethereum Lite (ELITE) se encontram tanto na listagem de Deadcoin como no Coinopsy, como “moeda morta”. Este projeto é um bom exemplo de uma idéia que não chegou a cristalizar. Trata-se de um token ERC-20 baseado na blockchain de Ethereum que foi criado em 2017 com a idéia de tornar-se a cara financeira da rede Ethereum.

No anúncio de seu lançamento você pode ler “O Ether não foi projetado como moeda. Ele foi projetado como um meio de pagamento para contratos inteligentes (Smart contracts) (…) O Ethereum Lite se concentrará em ser a melhor moeda para essas necessidades, trabalhando com os comerciantes diretamente para que se aceite e difunda essa moeda.”

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A queda dos preços e do valor do mercado afetou inúmeros projetos que não estavam bem apoiados por desenvolvimento. Imagem por Freedomz / stock.adobe.com

Embora ainda se negocie no intercâmbio Yobit, esse token tem um volume de negociação de apenas $6,5 USD nas últimas 24 horas e seu valor de 0,00002893 BTC ($0,19 dólares). Seu site não funciona e suas redes sociais foram eliminadas.

O caso semelhante é o da BeatCoin (XBTS), cujo desenvolvedor parece ter desistido. Começou em 2016, numa cadeia de blocos própria. O projeto foi baseado numa oferta alternativa de comércio descentralizado para a indústria musical. Esta criptomoeda ainda é negociada na plataforma Yobit, mas seu volume de intercâmbio nas últimas 24 horas já está em zero e seu preço é de $ 0,008 USD.

Os indicadores de mercado são esses criptoativos que atingem a níveis tão baixos, que se torna inviável seu intercâmbio. É assim como passam a formar parte do cemitério das criptomoedas.

FRAUDES

Mas nem sempre a fraqueza dos projetos ou a inexperiência levam a uma criptomoeda a desaparecer. Algumas são criadas como um método para defraudar aos investidores. Essas fraudes vão desde fraudes de saída, até esquemas de piramidais conhecidos como “ponzi”. Uma vez que os defraudadores cumprem com seu objetivo, os criptoativos que criaram acabam na lista de “falecidos”.

Um dos casos mais reconhecidos de uma criptomoeda que morreu logo de ser identificada como fraudulenta é o de Bitconnect (BCC). Foi criada em 2017 e fechou em janeiro de 2018. Desde então, o projeto foi abandonado por seus desenvolvedores. No entanto, de acordo com Coinopsy, ainda se comercializa em três casas de câmbio de criptomoedas com um volume muito baixo, e seu site permanece ativo.

O Bitconnect foi qualificado como um esquema ponzi, já que supostamente oferecia aos usuários um retorno de 40% mensal e de 0,2% de bônus diários, em troca de “empréstimos” de dinheiro para a plataforma. Supostamente, ditos porcentagens foram financiados com os “empréstimos” dos novos usuários, configurando-se a pirâmide. Quando, esse mecanismo foi denunciado, o valor do criptoativo caiu mais de 90% e seus desenvolvedores fecharam o projeto. Este criptoativo está na lista de moedas mortas por “scam” (fraude), tanto em Coinopsy como em Deadcoin.

historia-Ethereum-DAO

Alguns relatórios, como o Diar e The Wall Street Journal, aponta que a escassa regulamentação das Ofertas Iniciais em Moeda (ICO), poderia estar propiciando os sistemas fraudulentos. Nesse sentido, Diar assinalou recentemente que os incentivos legais para concluir projetos são limitados.

Outras possíveis razões para que uma criptomoeda morta seja considerada uma fraude é pela aplicação de esquemas de “pum and dump”, a pré-mineração massiva, ou porque os promotores fugiram com o dinheiro arrecadado.

O site de Deadcoin acrescenta uma categoria de moedas mortas devido a pirataria informática, que inclui projetos que foram descapitalizados por ciber-criminosos. Nesta lista se encontram moedas como Superior Coin (SUP), para as quais os piratas escamotearam $1,5 milhões de sua ICO e todas suas bases de dados, tornando-os impossíveis de operar. Não obstante, a categoria também abrange criptomoedas criadas como softwares maliciosos em si mesmas. Tal é o caso de OreoCoin (OREO), cujo cliente acabou por ser malware.

Em suma, o valor das criptomoedas está influenciado por muitos fatores, incluindo um projeto robusto, seguro e confiável, baseado nos princípios da descentralização.

 

Imagem destacada por boonchok / stock.adobe.com

Traduzido de: CriptoNoticias

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Tags: BitcoinBlockchaincriptomoedasprojetos
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