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A plataforma de pagamento Circle, respaldada pelo Goldman Sachs, tem elevado a 500.000 dólares a montante mínima de suas operações de intercâmbio de criptomoedas em Circle Trade, isto apesar de que o criptomercado tem tido algumas turbulências nos últimos meses.
Apesar dessas flutuações, o CEO da empresa, Jeremy Allaire, assegurou que o mercado “é robusto”, se movem importantes somas de dinheiro e as atividades dos clientes da firma têm exigido que se realizasse este considerável aumento, que dobra o mínimo anterior, estabelecido há alguns meses em 250.000 dólares.
De acordo com Allaire, as operações realizadas por Circle Trade, mesa de negociação de balcão da empresa, tem crescido significativamente em volume e em montantes de liquidação desde o começo do ano. Ademais, a empresa formalizou a compra de Poloniex, uma reconhecida casa de câmbio do ecossistema.
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O mercado é robusto. O tamanho mínimo do ticket se tem movido até 500.000 com uma média de 1 milhão de dólares. Essa marca de água continuará aumentando.
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Conforme relatou Business Insider, Allaire destacou que algumas das transações que se realizam na plataforma são maiores aos 100 milhões de dólares. A empresa permite o intercâmbio de balcão (OTC), o que amplia as possibilidades de negociação de seus clientes, já que não estão obrigados a negociar conforme as taxas estabelecidas, senão que podem oferecer preços mais elevados e limites muito maiores.
Isto é um movimento semelhante ao realizado por Gemini, casa de câmbio criada pelos irmãos Winklevoss, que no começo do mês de abril adicionou este tipo de compras de criptoativos a sua plataforma, a fim de que seus clientes possam comprar e vender grandes quantidades de ativos digitais fora dos livros de pedidos contínuos, sem que estas operações afetem diretamente o preço das moedas no mercado.
Outras plataformas que permitem este tipo de operações são GDAX, DRW´s Cumberland ou Kraken. Com a participação de atores institucionais e de grandes capitais no mercado de criptomoedas, as empresas se têm visto orientadas á criação deste tipo de plataformas de intercâmbio que beneficiam aos investidores que desejam fazer negócios muito grandes e também para o mercado, dado que as transações se realizam fora do livro geral das empresas.
Até mesmo o Goldman Sachs tem valorizado a abertura para este negócio diretamente. O banco de inversão norte-americano contratou a um perito em trading de criptomoedas para avaliar a possibilidade de abrir um escritório de comércio focado nesse tipo de ativos.
Recentemente eles contrataram a Justin Schmidt, quem atuará como vice-presidente e chefe de mercados de ativos digitais na divisão de valores da empresa, numa etapa prévia para a exploração profunda de suas oportunidades no âmbito das criptomoedas. O executivo trabalhou em empresas de comércio quantitativo como Seven Eight Capital e WorldQuant, e tem títulos em ciências da computação do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
Apesar de que o banco e seu CEO têm tido posições encontradas com respeito ás criptomoedas e Bitcoin, cada vez ele se submerge mais no ecossistema.
Imagem destacada por denisismagilov / stock.adobe.com
Traduzido de: CriptoNoticias.
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