[et_pb_section bb_built=”1″ admin_label=”section”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”]
Autoridades de Brasil realizaram uma operação contra D9 Clube, uma empresa baixo uma suspeita de fraude, que estaria operando um esquema piramidal em Itabuna.
Em uma operação conjunta entre a Delegação contra furtos e roubos (DRFR, por suas siglas em Português), o Departamento de Crimes contra o Patrimônio (DCCP) e a Policia Civil de Itabuna realizou a operação Gizé, – em referência às pirâmides do Egito- a passada quinta-feira. Para cristalizar a operação se ordenou a criação de uns grupos de expertos em este tipo de delitos conformado por Humberto Matos, Andre Aragao, Katiana Amorim e Delmar Bitterncourt.
Em ela se confiscaram vários equipamentos e veículos, entre os que se encontraram uma câmara fotográfica, um drone, um equipe de mineração-embora as autoridades o identificassem como um Server-, uma mota de água e uma motocicleta de alta cilindrada marca Harley Davidson.
As operações de D9 no país já teriam defraudado até 2 bilhões de reais e na localidade de Itabuna uns 200 milhões. De acordo com meios locais, a operação se desenvolve no bairro Jardim Vitoria, na morada de Marcos Franca quem seria uns dos maiores promotores de Telexfree, outro esquema piramidal de “inversão”.
“A gente percebeu que existia um movimento suspeito financeiro, de pessoas detêm riquezas incompatíveis com o contexto”, explicou o delegado de crimes contra o patrimônio, Delmar Bittencourt.
A oferta de capitalização fraudulenta aproveitava a conhecida paixão carioca pelo futebol para oferecer quantidades importantes de recursos relacionados com apostas relacionadas com o futebol. Através da sua pagina prometiam uma porcentagem de beneficio das apostas dos seus clientes seria de 33% sobre o valor investido, com pagamentos semanais durante um ano, e ao final, ainda o valor principal investido de volta. Demasiado bom para ser certo.
Com essa ideia convenciam aos usuários que também devem cancelar uma “primeira quota” para poder participar no negócio. No entanto, quando os usuários tentavam retirar os lucros prometidos, caiam na conta da fraude, por o que começaram as denuncias na comissária.
[/et_pb_text][et_pb_testimonial admin_label=”Depoimento” author=”Delmar Bittencourt” job_title=”Delegado, Departamento de Crimes contra o Patrimônio ” url_new_window=”off” portrait_url=”https://criptonoticias.com.br/wp-content/uploads/2017/08/Delmar-Bittencourt.jpg” quote_icon=”on” use_background_color=”on” background_color=”#f5f5f5″ background_layout=”light” text_orientation=”left” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”]
É quase impossível obter 100 por cento dos acertos em apostas de jogos de qualquer naturaliza e durante muito tempo. Contrário á lei natural do mercado de capitais.
[/et_pb_testimonial][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”] Devido a seu chamativo mercando, os criptoativos têm servido para fraudes semelhantes. Recentemente o fundador de Gaw Miners, Homer Garza se declarou culpável, trás as denuncias da fraude piramidal em sua contra. Ademais, vários países do mundo têm emitido alertas contra OneCoin, quiçá o esquema Ponzi mais soado dos últimos anos, contra cuja CEO, Ruga Ignatova, tem mandado de captura na Índia. Você pode ver a reportagem do caso dirigido por as autoridades de Itabuna, Brasil neste enlace. Traduzido de: CriptoNoticias [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]