O fôlego do Bitcoin (BTC) acabou rápido na tarde de ontem após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, defender que os Estados Unidos devem “ir em frente” e continuar aumentando as taxas de juros para reduzir a inflação, mesmo que isso signifique que a economia enfrente mais desemprego e uma possível recessão. Depois de um rali de alívio de curta duração, a moeda digital recuou novamente para menos de US$ 20 mil no fim da tarde, nível que recupera nas primeiras horas desta quinta-feira (23). Às 7h10, o BTC era negociado a US$ 20.716.
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Com o movimento, o BTC segue acumulando baixa de 70% da máxima de US$ 69 mil atingida há mais de sete meses. Apesar do salto de 1,5% em relação ao dia anterior, o recuo é de 8% nos últimos sete dias. Já o Ethereum (ETH) vai a US$ 1.109 com salto de 1,6% em 24 horas – as perdas são próximas de 10% na semana e de 77% da máxima de cerca de US$ 4.900.
“O mercado global de criptomoedas permanece vulnerável a mais pressão de venda”, avalia o analista sênior da Oanda, Edward Moya. O especialista, no entanto, observa que “uma consolidação pode estar próxima, pois o ambiente macro está perto de ser totalmente precificado”.
Isso significa que o preço da criptomoeda pode estar
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