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Não só as blockchains das criptomoedas e casas de câmbio foram este ano os objetivos preferidos para os ataques distribuídos de denegação de serviço (DDoS), ademais nos esquema de extorsão que usualmente acompanham a esses ataques, se pedem criptomoedas como exigências de pagamento.
Em um recente estudo da empresa de segurança informática Arbor Networks em México, se conseguiu que só em outubro passado se registraram 3.100 ataques DDoS em esse país, dos quais mais do 50% tem seu origem no próprio México e seus objetivos são companhias e instituições governamentais.
Os DoS são ataques que têm um princípio simples: interromper o acesso de uma rede ou servidor aos seus usuários normais gerando uma inundação de acessos ou de requerimentos de informação supérfluos. No caso dos ataques DoS distribuídos ou DDoS, o tráfego entrante proveem de muitas fontes diferentes, o que torna impossível o bloqueio de todas elas.
A ultima tendência em DDoS é que não se requer ser hacker ou experto em segurança para iniciar um ataque, basta com contratar um serviço dos muitos que tem disponíveis na web que foram denominado DDoS como serviço. Há inclusive websites que oferecem um estudo comparativo do Top 10 stressers, com capacidade de ataques de até 500 GB/s.
O VÍNCULO CRIPTO
As criptomoedas têm estado, com maior intensidade este ano, ligadas a muitos ataques cibernéticos, tanto pela alta porcentagem de intrusões á casas de câmbio e redes ligadas ás criptomoedas, como a escolha do bitcoin e outras como meio de pagamento do resgate da maioria de ataques catalogados como ransomware.
O mais recente relatório da firma Imperva sobre ataques DDoS regista que as casas de câmbio que transacionam bitcoin representam 80% dos ataques DDoD no terceiro trimestre deste ano.
Por outra parte, Michael Klatt vice-presidente de DomainTools prognostica que as criptomoedas vão a reforçar os ataques de ransomware de roubo de identidade. Se 2017 é reconhecido como o ano em que esses ataques e outros relacionados com solicitude de resgate tomaram mais força, a tendência continuará em 2018, diz Klatt.
Um relatório da empresa Carbon Black, de outubro deste ano, regista que o mercado de ransomware cresceu 2.500% em um ano até alcançar os 6 milhões de dólares. Se bem esta quantidade pode parecer modesta, Carbon Black diz que há kits «faça-você-mesmo» de ransomware a granel na web, por menos de um dólar e com um preço médio de $10.
Traduzido de: CriptoNoticias.
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