O caso da rede Terra (LUNA) parece não ter fim. Dessa vez, os promotores do país estão proibindo os desenvolvedores e ex-desenvolvedores de Terra de deixar o país. De acordo com portais de notícia locais, a proibição é válida até que as investigações sobre o projeto cripto fracassado continuem.
Conforme noticiou o CriptoFácil, no início do mês de maio a stablecoin Terra USD (UST), da rede Terra, perdeu seu lastro de 1:1 com o dólar dos EUA.
Em seguida, a criptomoeda nativa do projeto, LUNA, viu seu preço ir a zero como parte do plano para salvar UST.
No fim, nem LUNA e nem UST sobreviveram. Além disso, a rede precisou passar por um hard fork e criou-se a LUNA 2.0 e Terra 2.0. Enquanto isso, a LUNA e a Terra antigas viraram “Classic”.
Logo após a derrocada do projeto, Do Kwon, criador do projeto, começou a ser investigado tanto na Coreia, país sede da rede, quanto nos Estados Unidos.
Embargos de viagem
Agora, de acordo com o portal de notícias coreano JTBC News, as autoridades constituíram uma Equipe de Investigação Conjunta de Crimes Financeiros e de Valores Mobiliários.
A equipe diz que o embargo de viagens é para impedir que pessoas de interesse no caso deixem o país.
Além disso, essa medida pode ser uma preparação para ações de investigação adicionais. Isso inclui, por exemplo, buscas e apreensões, bem como intimações para outras pessoas envolvidas no caso.
Um dos ex-desenvolvedores de Terra, Daniel Hong, comentou no Twitter sobre a decisão das
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