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O fabricante de mineiros de origem chino, Ebang tem anunciado o lançamento de sua nova geração de ASIC; um grupo de três novos dispositivos de mineração com chips de 10nm para o algoritmo SHA256, os quais melhoram a eficiência energética durante o minado e superam ao chip de 7nm anunciado anteontem pelo Bitmain.
De acordo com anúncios realizados pela empresa no Cume de Mineração Digital Mundial festejada na Geórgia, e as especificações do CSO de Blockstream, Samson Mow, Ebang revelou que muito pronto seus três novos dispositivos de mineração –nomeados E11– estarão no mercado oferecendo um chip de 10 nm para uma maior eficiência energética no momento de minar o algoritmo SHA256.
[/et_pb_text][et_pb_code _builder_version=”3.13.1″]<blockquote class=”twitter-tweet” data-lang=”es”><p lang=”en” dir=”ltr”><a href=”https://twitter.com/hashtag/Ebang?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw”>#Ebang</a> has just announced their next gen miners, the E11 series with 10nm chips up to efficiencies of 45J/TH. That’s for the entire miner at the wall, not the chip. Ebang has maxed out gains for the 10nm process node, and it far exceeds Bitmain’s 7nm stats. <a href=”https://twitter.com/hashtag/WDMS?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw”>#WDMS</a> <a href=”https://twitter.com/hashtag/miningconf?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw”>#miningconf</a> 🍿 <a href=”https://t.co/jzXx3AYZWI”>pic.twitter.com/jzXx3AYZWI</a></p>— Samson Mow (@Excellion) <a href=”https://twitter.com/Excellion/status/1043367120329826304?ref_src=twsrc%5Etfw”>22 de septiembre de 2018</a></blockquote><!– [et_pb_line_break_holder] –><script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script><!– [et_pb_line_break_holder] –>[/et_pb_code][et_pb_text _builder_version=”3.13.1″]
E11 – o primeiro dispositivo oferecido nesta nova geração – dispõe de um poder de processamento de 30 TH/S para minar Bitcoin, Bitcoin Cash, DevCoin, entre outras criptomoedas que utilizam o algoritmo SHA256; assim como também terá uma relação de consumo de energia e capacidade de extração de 65 W/TH; características que o fazem competência direita ao Whatsminer M10.

Por outro lado, o E11+ oferece um poder de processamento de 37 TH/s e 55W/TH, enquanto que o E11++ tem a capacidade de processar 44TH/s e chegar a uma relação de consumo de energia e capacidade de extração de 45 W/TH, entrando na categoria de um dos mineiros mais poderosos do mercado –em conjunto com os mineiros de Bitfury e BW com chips de 16 nm e 14nm respectivamente –.
Neste sentido, Mow afirma que um chip de 10nm oferece uma competência direita aos chips recentemente anunciados por Bitmain, cujo CEO esclareceu ter desenvolvido um chip de 7nm que ajudasse a melhorar a eficiência energética de seus próximos ASIC, identificando como BM1396.
Embora Bitmain não detalhasse nenhuma informação sobre seus mineiros, eles destacaram que seu chip conseguirá ter uma capacidade de extração de 45 W/Th um número que ultrapassou de longe o desempenho de do GMO Miner B2 – um dos poucos mineiros que oferecia a capacidade de minar criptomoedas com um chip de 7nm –.
Samson Mow aponta que a maior diferença entre as duas propostas é que Ebang tem levantado uma proposta completa de novos mineiros e não somente o anúncio de um de seus componentes, uma informação que compete ainda mais ao ecossistema de criptomoedas.
Igualmente, se destacou que esse grupo de mineiros de Ebang será vendido apenas para os membros VIP da empresa. Ou seja, serão dispositivos exclusivos, tornando-os ainda mais atrativos para os entusiastas, mas também mais restringidos em comparação com outros ASIC do mercado.
COMPETINDO POR UMA POSIÇÃO
Um ponto importante a ter em conta nesta batalha entre chips, é que tanto a Bitmain como o Ebang têm planos para entrar no Mercado de Ações de Hong Kong e cotar-se no mundo financeiro tradicional. Uma aspiração que tem levado a Bitmain a liderar sua própria Oferta Pública Inicial (IPO) na referida instituição nos últimos meses.
Neste sentido, não é surpreendente que logo do precipitado anúncio de Jihan Wu sobre o chip BM1391 na conferência de mineração internacional, Ebang tem decidido constatar que já possui sua geração completa de mineiros mais potentes que o concorrente.
Além disso, os membros da comunidade de criptomoedas assinalam que Ebang é muito novo no mercado dos ASIC, pelo qual uma inovação desse tipo poderia ser contraproducente se não se possui uma grande experiência no mundo das criptomoedas.
No entanto, outros usuários afirmam que esse tipo de inovações é necessário para um mercado saudável e descentralizado, sobretudo devido a que Bitmain possui mais de um escândalo relacionado com a venda de dispositivos de mineração que tem prosperado seu nome, como é o caso da mineração secreta e a tendência desmedida de ativos de Bitcoin Cash que serão muito difíceis de liquidar.
Nesse sentido, a Bitmain não está passando por seus melhores momentos, razão pela qual a empresa tem tido que enfrentar-se a constantes desafios para poder realizar seu IPO. Como se isso fosse pouco, a empresa tem começado a registrar perdas em 2018, sintomas que muitos consideram que se trata de uma perda no domínio do mercado. Uma situação que permite que estas novas empresas de ASIC e antigos concorrentes comecem a posicionar suas novidades.
Imagem destacada por: Ebang
Traduzido de: CriptoNoticias.
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