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Sergei Mavrodi é conhecido na Rússia por ser um famoso construtor de pirâmides financeiras de classe mundial. A carreira desta personagem controversa começou graças à aplicação de seu esquema MMM (Mavrodi Mondial Moneybox), o qual alcançou em 1990 enganar a milhões de russos com perdas de até 100 milhões de dólares que causaram o suicídio de 50 pessoas e sua subsequente prisão. Logo de alguns anos, Mavrodi volta de novo com a iniciativa de lançar sua própria criptomoeda, movimento que poderia tão só ser outra grande fraude.
Conforme reportes jornalísticos, Mavrodi tem decidido tentar sua sorte no ecossistema das criptomoedas logo de que em 2007 fosse posto em liberdade e decidira dedicar-se ás inversões em bitcoin. O famoso estafador russo tem decidido desenvolver um token chamado mavro, o qual será supostamente administrado desde a blockchain de Ethereum e poderá ser adquirido através de dólares ou bitcoins.
No entanto, o nascimento desta “nova criptomoeda” ocorre em um contexto tumultuado. Mavrodi não só tem uma antiga reputação de vigarista em Rússia, já que logo de ter sido colocado em liberdade, desenvolveu uma companhia de classe mundial chamada MMM Global, a qual tem assessorado aos investidores a trabalhar com bitcoins em diferentes partes do mundo e tem dado um ou outro de que falar.
Por exemplo, o Quênia, a Nigéria, a Índia, as Filipinas, a África do Sul e o Brasil são alguns dos países que relataram atividades desta suspeitosa firma financeira e que tem recomendado aos cidadãos abster-se de seguir seus conselhos. Igualmente, se notificou em 2015 que uma das alças de preço de bitcoin teria ocorrido por uma avalanche de investidores provenientes de China que teria adotado á criptomoeda para apoiar um esquema MMM.
Em 2016 dita empresa cessou operações inesperadamente, temporada que gerou revolta entre os investidores que teriam participado no projeto e fez que Mavrodi se ocultasse da visão pública. Não obstante, para 2017 a firma teria regressado ao ecossistema e estava fornecendo entre 30% a 100% de lucro líquido, oferta que tem capturado novos seguidores.
Como se isso não bastasse, Sergei Mavrodi está novamente sob a mira das autoridades russas, quem pedem sua prisão o mais rápido possível em caso de que pise território nacional. Estas atividades mercantis de suspeita procedência mancham o lançamento do mavro e o perfilam como uma próxima fraude no ecossistema das moedas criptográficas, situação que deveria ter em conta a comunidade blockchain.
Vale ressaltar que esta não é a primeira vez que o mundo das moedas criptográficas sofre os golpes de um esquema de piramidal, pois a comunidade tem convivido desde já muito anos atrás com a presença de OneCoin entre suas fileiras.
A OneCoin está sendo investigada por vários países do mundo devido à alta possibilidade de fraude que representa, entre os que destaca Letônia, Portugal e Finlândia como as últimas nações em juntar forças contra os perigos de investimento que gera esta classe de esquemas financeiros. Este e outros casos de fraude são um chamado de atenção ao que poderia tornar-se a “próxima criptomoeda” do famoso vigarista russo.
Traduzido de: CriptoNoticias
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