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O Banco Popular da China (PBoC) emitiu uma nova advertência para os seus cidadãos sobre as ofertas iniciais de moeda (ICO) e as criptomoedas em geral. Esse tipo de ofertas estão proibidas em território chinês por mais de um ano e as atividades relacionadas com criptomoedas foram restringidas. Entretanto os cidadãos chineses ainda estão interessados nesta tecnologia.
O documento foi publicado em 18 de setembro e nele estabelece que a especulação e o financiamento “misto” no ambiente das ICO são dois elementos negativos para a aceitação desses instrumentos por parte do governo central. “A maior parte do financiamento da ICO é mista, que é essencialmente um financiamento público ilegal não autorizado. Se suspeita que vendesse ilegalmente tokens, emitindo valores ilegalmente”, se lê no comunicado.
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Lembramos aos consumidores e investidores que melhorem seu conhecimento sobre a prevenção de riscos e tenham cuidado, pois poderiam descobrir vários tipos de variantes da ICO e organizações ou indivíduos que continuam realizando ICO e transações em criptomoedas para residentes nacionais através da implantação de servidores no estrangeiro.
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O governo chinês tem estabelecido um duro cerco contra as atividades associadas às ICO e as criptomoedas, mas reconhece que não tem sido totalmente eficaz. De fato, as autoridades tem reconhecido que os negócios desse tipo simplesmente deixaram de registrar-se na nação asiática, utilizando outros territórios para oferecer esses mesmos serviços aos seus cidadãos, o qual se escapa de seu alcance.
Lembremos que no final de agosto cinco das principais instituições reguladoras do país expuseram os riscos da arrecadação ilegal de fundos e os negócios relacionados com o controle de criptomoedas na região. Além do PBoC, a Comissão Reguladora Bancária, o Ministério da Segurança Pública, a Comissão Central de Assuntos do Ciberespaço e a Administração Estatal para a Regulamentação do Mercado, também fixaram posição oficial. O ponto comum? As ICO e algumas criptomoedas são apenas elementos de especulação, cheios de irregularidades na coleta e controle de capitais, além de potenciais fraudes, conforme a posição das diferentes autoridades em relação ao setor.
Anteriormente, as autoridades já tinham assinalado que estão trabalhando para bloquear umas 124 casas de câmbio de criptomoedas estrangeiras que ainda operam no país e em julho informaram o cesse de 85 casas de câmbio e mais de 80 ICOs no país.
Empresas como Baidu, Tencent e Alibaba bloquearam os canais de comunicação associados a essas questões de sua plataforma, para cumprir as medidas regulatórias e proteger-se de sanções.
Este comunicado enfatiza a posição do governo chinês frente aos criptoativos.
Imagem destacada de jenner / stock.adobe.com
Traduzido de: CriptoNoticias
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