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A plataforma para o intercâmbio de criptomoedas, Shapeshift, processou 60 solicitações de pesquisa em 2018 provenientes de 19 países, conforme informou a companhia por meio de um relatório de transparência.
Os requerimentos á casa de câmbio foram emitidos por diferentes organismos como a Comissão de Valores Mobiliários (SEC), a Agência Federal de Investigação Criminal (FBI) e Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos (DHS), entre outras.
O relatório, divulgado em seu blog nesta sexta-feira, 18 de janeiro, assinala que durante o primeiro semestre foram processadas 16 solicitações, enquanto no segundo período a quantidade aumentou significativamente para 44, no qual se traduz em 73% das petições ocorridas na segunda parte, com novembro exibindo o maior número de casos atendidos com 13.
Os países que mais consultaram a Shapeshift foram: os Estados Unidos (18), Alemanha (8), Reino Unido (6), França (4), Holanda (3), República Checa (3), Polônia (2), Suíça (2), Coreia do Sul (2), Espanha (2) e Hong Kong (2). Entre as agências estadunidenses, as quais pediram mais informações estão a FBI com 6, a SEC com 5, o Departamento de Estado (3) e o DHS com 2.
TIPO DE SOLICITAÇÕES
A companhia explica no relatório que as solicitações que recebe podem ser de dois tipos. A primeira tem que ver com emitir testemunho perante um tribunal ou uma autoridade legal, com prévia solicitude judicial. A segunda se relaciona com a apresentação de documentos, materiais ou outro tipo de evidência. De essa última, Shapeshift recebe a maior quantidade.
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Uma vez que o ShapeShift recebe uma citação (…), nossos equipamentos legais e de cumprimento se põem a trabalhar. Quando recebemos essas solicitações, geralmente não sabemos nada sobre os detalhes das investigações ou para que as informações são usadas, apenas as informações que a citação requer. A maioria das investigações são confidenciais, o que significa que não estamos em liberdade de discutir detalhes específicos das investigações com terceiros.
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Os dados necessários podem variar de caso em caso, mas a empresa destaca usualmente trata-se de um endereço de criptomoedas, informações sobre uma transação, nomes, correios eletrônicos, endereço IP ou referências sobre as moedas.
A iniciativa do Shapeshift vem logo que outra casa de câmbio Kraken, publicasse um relatório de transparência semelhante. No caso, a companhia relatou que as exigências que recebeu das autoridades se triplicaram em 2018.
Durante os últimos meses, o Shapeshift chamou atenção mediática por diversos fatos que envolvem suas operações. Em setembro do ano passado, se anunciou que começaria aplicar um processo de identificação para seus clientes (KYC), o que gerou o rejeito generalizado entre a comunidade bitcoiner. Mais recentemente, em 8 de janeiro deste ano, informou que seriam demitidos 37 empregados por falhas na direção de seus modelos de negócio.
Imagem destacada por Gorodenkoff / stock.adobe.com
Traduzido de: CriptoNoticias
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