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Nos últimos dias, o consórcio Ripple reuniu representantes de mais de duas dúzias de bancos centrais na cidade de Nova York para avaliar que se têm feito ao redor do mundo em matéria de adoção da Tecnologia de Contabilidade Distribuída (DLT).
A notícia se deu a conhecer na segunda-feira através do portal da instituição, onde se apresentaram os pontos discutidos na cimeira respeito ao panorama atual e futuro da adoção da DLT por parte dos bancos centrais do mundo.
Um dos focos principais da cimeira foi avaliar se a interoperabilidade entre os sistemas financeiros deve ser descentralizada ou distribuída, respondendo ás caraterísticas especificas de cada mercado de acordo com a região que está sendo trabalhada. Para isso, se realizou uma recontagem dos testes de adoção que têm sido realizados pelos bancos centrais em matéria de pagamentos nacionais e pagamentos internacionais – também chamados ‘pagamentos transfronteiriços ‘ -, assim como a adaptação dos sistemas existentes para acolher a nova tecnologia e a criação de novos sistemas para o backup e registo da informação, e a implementação de novas caraterísticas, como a criação de moedas digitais.
Graças a esta avaliação concluiu-se que, embora a Tecnologia de Contabilidade Distribuída esteja revolucionando os pagamentos e haja um grande potencial em isso, ainda não se apresenta como uma solução universal que todos os bancos do mundo estão dispostos a adotar.
O Fundo Monetário Internacional (FMI), de acordo com o seu interesse prévio na DLT e nas criptomoedas, também fez ato de presença na cimeira, e seu diretor adjunto, Dong He, falou sobre o modelo de desenvolvimento Fintech para pagamentos transfronteiriços.
Na sua apresentação, Dong He falou de como as Fintech modificaram os serviços financeiros e a estrutura general do mercado, bem como o panorama atual dos pagamentos transfronteiriços e o papel desempenhado pelos bancos centrais dessa equação, ao emitir suas próprias moedas digitais:
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À medida que as inovações fintech se aceleram, os limites esbatem entre os intermediários, os mercados e novos provedores de serviços. As barreiras à entrada estão mudando, diminuindo em alguns casos, mas aumentando em outros, especialmente se a aparição de grandes redes fechadas reduz as oportunidades de competência; mas a confiança segue sendo essencial. E a tecnologia de contabilidade distribuída tem a promessa de melhorar os pagamentos transfronteiriços, inclusive oferecendo serviços melhores e mais baratos, e reduzindo o custo do cumprimento da regulação.
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Ripple assegurou que esta cimeira é a primeira de muitas conversas que se organizarão para continuar avaliando a maneira pela qual os bancos do mundo adotam –ou não- a blockchain, e para continuar desenvolvendo uma iniciativa que Ripple está realizando, designada ‘Internet do Valor’ através a qual planeja que o intercâmbio de valores seja tão rápido como intercambio de informação através de Internet.
Traduzido de: CriptoNoticias
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