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A companhia japonesa de serviço de mensagens Line deu a conhecer oficialmente, esta sexta-feira 31 de agosto, o lançamento de seu token LINK, bem como uma blockchain desenvolvida independentemente pela empresa, chamado LINK Chain. Line anunciou que o criptoativo estará disponível em setembro de forma exclusiva em sua casa de câmbio BitBOX, a qual entrou em funcionamento o passado mês de julho.
Um aspecto destacado pela Line através de sua página web é que, ao contrario de outros projetos de criptoativos, este não realizará uma Oferta Inicial de Moeda (ICO). A corporação asiática explicou que “utilizará um sistema de recompensas que outorgará aos usuários de LINK uma compensação por o uso de certos serviços dentro do ecossistema LINE”. Para exemplificar seu método, a empresa apontou o seguinte:
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Por exemplo, um usuário que tenha ingressado e participado em alguma aplicação descentralizada (dApp) relacionada com LINK, pode receber LINK como incentivo. Esse LINK se pode usar como pagamento ou recompensa dentro dos serviços das dApps que serão lançados muito pronto, e para categorias de serviços como conteúdo, comércio, redes sociais, jogos, intercâmbio e mais, todo dentro do ecossistema LINE.
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A multinacional revelou que o bloco gênese de seu projeto foi lançado o passado 23 de agosto e que em total se emitirão 1.000 milhões de LINK. Dessa quantidade 800 milhões serão assignados para as recompensas dos usuários, enquanto que os outros 200 milhões ficam como reserva de LINE Tech Plus, a empresa emissora de LINK.

Conforme mostrado no gráfico, o ativo será emitido por LINE Tech Plus e atribuído ás aplicações descentralizadas. O documento, no entanto, não indica as condições dessa atribuição. Os usuários poderão adquirir o token através de BitBOX, a casa de câmbio da companhia, e de outros mercados ainda não especificados, bem como por a interação com as dApps.
No caso do mercado japonês, o criptoativo será chamado de “LINK Point”, em vez de LINK, e não poderá ser depositado, retirado, transferido ou trocado em nenhuma casa de câmbio. A finalidade desta medida é diferenciar os tokens que operem neste país dos emitidos a dApps no exterior, pois ainda não contam com autorização legal para realizar suas operações de câmbio.
CRIPTOMOEDAS E CASO TELEGRAM
O anunciado por LINE segue uma rota semelhante á adotada por outra companhia de mensagens, Telegram. A empresa tinha planejado, a começos de 2018, o lançamento de sua própria blockchain chamada TON (Telegram Open Network), que teria com sua própria criptomoeda, chamada GRAM.
Logo de realizar 2 pré-vendas privadas de sua ICO, nas quais se arrecadaram uns 1.700 milhões de dólares, Telegram decidiu cancelar a oferta pública. Extraoficialmente se conheceu que a medida obedeceu a “mudanças que têm sofrido as regulações desde que a oferta pública foi planejada até agora”, conforme foi relatado o passado mês de maio.
O LINE é o serviço de mensagens mais popular nos países asiáticos com especial participação em Japao, Taiwan, Tailândia e Indonésia, e contava com mais de 165 milhões de usuários em janeiro de 2018, somente nessa parte do planeta. Estima-se que em escala global tenha cerca de 500 milhões de usuários.
Imagem destacada de Gajus / stock.adobe.com
Traduzido de: CriptoNoticias.
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