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O startup belga T-Mining programará a tecnologia blockchain através de um programa piloto com a finalidade de incrementar a segurança e eficiência no manuseio e transporte de contêineres da mercadoria no porto de Antwerp, em Bélgica, o segundo porto marítimo maior em toda a Europa.
Tradicionalmente, quando um contentor chega à o porto, é recolhido da terminal por um condutor. Para assegurar-se que a pessoa correta recolha o contentor indicado, se utiliza um código PIN. No entanto, este código se transmite através de um número de departamentos operacionais. Em todo este processo, como é costume, existe riscos de que cometam erros humanos ou que alguém não atue com as melhores intenções, por exemplo, copiando um código PIN para ter a oportunidade de manejar outra mercadoria diferente á que lhe corresponde.
O startup especializado no desenvolvimento blockchain para á logística portuária resenha na sua website:
T-mining está atualmente desenvolvendo e testando aplicações baseadas em tecnologia blockchain para melhorar a logística em o manejo de contentores. Isto otimizará a segurança na entrega fisica aos portos de maneira significativa. Além disso, por meio da tecnologia de blocos, possibilitamos uma troca de informação mais eficiente com partes confiáveis no mesmo nivel de reduzir os custos operacionais e administrativos para todos os envolvidos na cadeia de logística.
Blockchain Logistics, T-mining
Antwerpse start-up @TminingBC test #blockchain pilotproject in #portofantwerp https://t.co/hJQCxJt7cF via @trends_be
— T-mining (@TminingBC) 27 de junio de 2017
Como resenhou tambem a website oficial do Porto de Antwerp, em só mover um contêiner a partir do ponto A, ao ponto B, muitas vezes envolve mais de 30 departamentos diferentes, com uma média de 200 interações entre eles. Devido a que muitas dessas interações são conduzidas por e-mail, telefone e inclusive (até hoje em dia) por fax, as documentações regulamentares podem representar até a metade do custo de transporte de contentores, de acordo com a website do porto. A este respeito, o CEO da T-Mining, Nico Wauters, ressaltou em que a tecnologia blockchain elimina completamente a necessidade de intermediários, com o alívio econômico e do tempo que isso implica, ele continou:
Com a nossa plataforma blockchain ao condutor específico de um caminhão lhe concede a autorização para recolher um determinado contâiner sem a possibilidade de que a comunicação seja interceptada. Ademais a rede distribuída permite que a transação só possa avanzar se houver acordo entre todas as partes envolvidas, excluindo assim qualquer tentativa de fraude ou manipulação nao desejada.
Queremos testar se tudo funciona bem na prática. Temos levado a cabo o programa piloto junto a companhia de envios MSC e a companhia de transporte MSC garantindo a manipulação segura de contentores registados por meio da nossa nova plataforma. Graças à cidade de Antwerp, inclusive termos um escritório em Cingapura, onde estamos trabalhando duro para introduzir nossa solução lá também.
Nico Waunters
CEO, T-mining
De acordo com os dados do Conselho Mundial de Navegação, o porto belga de Antwerp ocupa o 14º lugar entre os 50 maiores portos de contentores por capacidade para o ano 2015. É também o segundo maior da Europa após da cidade de Rotterdam, localizado nos Países Baixos, que também tem avaliando á implementação da tecnologia blockchain para fins logísticos.
Não é a primeira vez que a otimização dos processos nas cadeias de fornecimento por meio da implementação de blockchain chama a atenção de grandes companhias de envios e logísticas ou portos. Em março deste mesmo ano, o gigante dinamarqués, Maersk, apresentou a sua primeira solução baseada em tecnologias distribuídas para as cadeias de abastecimento transfronteiriças. Como também, diferentes instituições financeiras e de processamento de pagamentos estão começando a testar as aplicações da blockchain para as operações em cadeias de abastecimento e no comércio internacional.
Traduzido de: CriptoNoticias
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