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As criptomoedas e blockchain se expandem cada vez mais por América Latina, e Colômbia se está tornando em um dos países protagonistas na matéria. Assim o tem demonstrado desde o dia 25 de outubro em Bogotá, realizando seu primeiro hackathon blockchain, os quais foram anunciados os ganhadores.
Os desafios a serem enfrentados nesta competência, organizada por Mauricio Tovar de ViveLab, se focalizaram em 4 setores: votações, comércio, saúde e anticorrupção. Em apenas três dias participaram um total de 12 equipes com seus respetivos mentores: 2 centraram-se em saúde, 2 em eleições, 3 em comércio e 5 em anticorrupção. Entre eles, um jurado composto por Lina Taborda, Diretora de Politicas e Fortalecimento da Indústria TI do Ministério de Tecnologias da Informação e as Comunicações (MINTIC); Sergio Martínez, Alto Conselheiro Distrital para as TIC da Prefeitura Maior de Bogotá; Iván Castaño, Gerente de Investigação, Desenvolvimento e Inovação também no MINTIC, e o CEO de CriptoNoticias, Héctor Cárdenas, escolheu a 5 ganhadores, um por cada categoria e um global.
[/et_pb_text][et_pb_code _builder_version=”3.0.69″]<blockquote class=”twitter-tweet” data-lang=”es”><p lang=”es” dir=”ltr”>Los jurados Lina Taborda FITI MINTIC, Sergio Martínez alto consejero tic, Iván Castaño I+ D+i MinTIC, Héctor Cárdenas CEO criptonoticias. <a href=”https://t.co/CUSBbQIofz”>pic.twitter.com/CUSBbQIofz</a></p>— ViveLabBogota (@ViveLabBogota) <a href=”https://twitter.com/ViveLabBogota/status/924024255070789632?ref_src=twsrc%5Etfw”>27 de octubre de 2017</a></blockquote><!– [et_pb_line_break_holder] –><script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script><!– [et_pb_line_break_holder] –>[/et_pb_code][et_pb_text _builder_version=”3.0.69″ background_layout=”light” text_orientation=”left” border_style=”solid”]

Na categoria de votações resultou ganhador a equipe que se fazia chamar “Mi Voto”, com a criação de uma plataforma de eleições em blockchain que pode ser usada tanto em organizações (interno) como em governos, ou seja, de forma tanto privada como pública.
Na saúde se alçou como ganhador a equipe “BlockHealth”, que projetou uma aplicação para registar na blockchain a informação dos neonatos, atribuindo-lhe uma identidade única a cada bebê. Em seu vídeo demonstrativo, se pode ver que ademais se incluem entre os dados as pessoas que assistiram o parto e os pais.
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Para o setor anticorrupção destacou a equipe “New Kids On the Blockchain” com um sistema de votações descentralizado para as licitações e designação de recursos de projetos.
E, finalmente, aqueles que alçaram com o título de ganhadores globais e também da categoria de comércio, foi o grupo de “SmartChain”, focalizado em uma ferramenta na blockchain Ethereum para o seguimento da cadeia de fornecimento desde a criação do produto até a sua chegada ás mãos do consumidor final.
Outras participações destacadas foram as de Davivienda, o banco de Colômbia, e as de todos os mentores especializados em desenvolvimento e blockchain, entre os quais se incluiu Tovar, vários membros de ViveLab e Joaquín Moreno de ConsenSys.
Cada um dos grupos foi avaliado considerando o uso de blockchain, a pertinência da proposta, o modelo social ou de negócios, a funcionalidade do protótipo e seu design; durante apresentações de 3 minutos, mais outros dois minutos de perguntas por parte do jurado.




Como tinha sido acordado, SmartChain agora terá a sua disponibilidade 9.000 dólares na nuvem de Microsoft Azure para desenvolvimento sobre blockchain e outras tecnologias, enquanto que o resto dos ganhadores foram premiados com um kit Raspberry e um curso de formação no tema.
Deste hackthon, ademais de ser o primeiro do país e das aplicações ganhadoras, convém destacar a seus patrocinadores: ViveLab Bogotá, um centro tecnológico de empreendimento que reúne ao setor público e privado; o grupo de inovação e investigação inTIColombia, da Universidade Nacional de Colômbia; Colciencias, entidade encarregada de promover as políticas públicas para fomentar a ciência, tecnologia e inovação em Colômbia; e
o MINTIC. Deste modo, ao redor da tecnologia blockchain se tem reunido três grandes setores em Colômbia: o privado, o educativo e o governamental.
Assim também o apontou nosso CEO como jurado do evento:
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Sendo Colômbia um dos países onde mais leem o CriptoNoticias, é claro o interesse que tem seus habitantes por a tecnologia blockchain. Basta ver a quantidade de equipes que participaram (e os que não puderam) constata que esta é a maneira de afrontar o desenvolvimento de blockchain: trabalhando com a tecnologia em conjunto com todos os setores, públicos e privados.
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Certamente, este é apenas o começo de iniciativas semelhantes no país latino-americano. Anteriormente, o MINTIC já tinha realizado o evento Colômbia 4.0, que reuniu a diversos especialistas em blockchain para discutir suas potencialidades no setor público; enquanto que a Universidade Javeriana realizou um foro sobre bitcoin e blockchain o passado 17 de outubro em Bogotá. A isto se adiciona o crescimento de caixas eletrônicas de criptomoedas no país e inclusive o recente interesse de seu Banco Central até este tipo de métodos de pagamento; por o que sem dúvida Colômbia vai em caminho a tornar-se um centro para este tecnologia.
Traduzido de: CriptoNoticias
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