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A Comissão de Valores Mobiliários (SEC) de Estados Unidos, abriu uma solicitação de serviços para empresas especializadas na análise de dados nas cadeias de blocos. A oferta foi publicada nesta quinta-feira pelo departamento de aquisições da comissão, em seu website oficial.
A solicitação está dirigida a empresas grandes ou pequenas capazes de proporcionar informação útil para “respaldar os esforços da SEC” na monitorização dos criptoativos. De acordo com o comunicado, a comissão requer a coleta e análise da informação, a partir de dados disponíveis, das cadeias de blocos mais populares. Dita análise deve conter detalhes das transações, incluindo a identificação dos proprietários dos endereços envolvidos.
As empresas interessadas em aplicar também devem proporcionar à SEC uma visão geral de sua metodologia para obter os dados e levá-los a um formato aditável. Também, a comissão espera ter acesso aos passos de verificação que os provedores usarão para garantir a integridade dos dados. A SEC receberá as propostas dos interessados através de um correio eletrônico, o próximo 14 de fevereiro.
No início deste ano a SEC anunciou que os criptoativos se encontram entre suas prioridades de inspeção para 2019. Neste sentido assinalou que, através do Escritório de Inspeções e Exames de Cumprimento (OCIE), tomaria medidas para identificar a quem oferecem, vendem, comercializam e administram ativos digitais.
Outras instituições governamentais estadunidenses também têm solicitado o apoio de empresas especializadas para obter detalhes sobre as operações com criptoativos. Tal é o caso do Departamento de Segurança Nacional (DHS), que em dezembro de 2018 solicitou propostas para monitorar transações com criptomoedas focadas na privacidade, como Monero e Zcash. Naquele momento, as comunidades de ambos os criptoativos assinalaram que, longe de sentir-se ameaçados, este desafio lhes permitiria provar seus protocolos de privacidade.
Convém lembrar que em agosto do ano passado uma agente especial da Administração para o Controle de Drogas dos Estados Unidos (DEA), de nome Lilita Infante, disse que as blockchain facilitam o rastreamento e identificação de pessoas e transações. Sobre as criptomoedas privadas, assinalou que, embora sejam mais anônimas, “temos formas de rastreá-las”. Não obstante, as agências do Estado seguem procurando apoio para monitorar o risco e melhorar o cumprimento das normas de controle sobre os criptoativos.
Imagem destacada por Gorodenkof / stock.adobe.com
Traduzido de: CriptoNoticias
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