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O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, referiu-se na segunda-feira, 7 de janeiro ao cancelamento de um contrato para desenvolver uma criptomoeda destinada á população indígena. O primeiro representante brasileiro disse através de sua conta oficial na rede social Twitter, que outros contratos celebrados pela administração anterior foram descartados e serão expostos perante a opinião pública, incluindo o Banco de Desenvolvimento de Brasil ou BNDES, entre os quais há projetos relacionados com criptoativos.
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Com poucos dias de governo, não só a caixa preta do BNDES, mas de outros órgãos estão sendo levantados e serão divulgados. Muitos contratos foram desfeitos e serão expostos, como o de R$ 44 milhões para criar criptomoeda indígena que foi barrado pela Ministra Damares e outros.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 7 de enero de 2019
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Como se informou há alguns dias, o novo governo de Brasil, que entrou em funções em 1º de janeiro deste ano, vetou um projeto para o desenvolvimento de um criptoativo que circularia entra a população indígena desse país. O contrato, que contemplava o estudo de viabilidade, o desenvolvimento da plataforma e a implantação do criptoativo, comprometeu um orçamento de 11,67 milhões de dólares. Não obstante, a nova administração assinalou que a convenção, assinado entre a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e a Universidade Federal Fluiminense (UFF), não seguiu os procedimentos de licitação requeridos e procedeu a cancelá-lo.
O presidente Bolsonaro aponta em seu tweet que seu governo tem a intenção de destapar a “caixa preta do BNDES” (Banco de desenvolvimento do Brasil), o qual implica que alguns projetos dessa instituição poderia ter o mesmo destino que a convenção para a criptomoeda indígena. O BNDES tem como objetivo financiar empreendimentos que contribuam ao desenvolvimento do Brasil.
Convém ressaltar que dentre os projetos que estão em funcionamento no BNDES, há a emissão de um criptoativo ancorado ao real brasileiro, no qual denominaram BNDEStoken. Conforme informou a instituição, o objetivo desse projeto é otimizar os processos de rastreamento dos fundos públicos e garantir maior transparência na gestão dos recursos.
Durante o ano de 2018 o BNDES desenvolveu um protótipo baseado no padrão ERC-20 e completou a prova de conceito usando a rede Ethereum. Mais tarde, em dezembro, a instituição anunciou que iniciaria a prova piloto do BNDEStoken em 2019, em aliança com a companhia internacional, dedicada á consultora do setor dos criptoativos, ConsenSys.
O anúncio do presidente brasileiro não especifica quais contratos foram cancelados, portanto ainda não se sabe se o projeto do BNDEStoken será mantido. Nesta mesma segunda-feira, foi nomeado o novo encarregado de BNDES que possivelmente se pronuncie nos próximos dias sobre o enfoque de sua gestão.
Imagem destacada por ArTo / stock.adobe.com
Traduzido de: CriptoNoticias
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